sábado, 10 de março de 2018

Jovens da PCF Dom Bosco visitam o Asilo Lar da Cidinha

"Sair das paredes da igreja e fazer diferença na sociedade" é uma frase que temos ouvido muito nos últimos anos. Mas muitos diante da realidade do dia a dia, da correria de suas vidas, não sabem o que fazer para ajudar e nem por onde começar.

No dia 10 de março de 2018, os jovens cursilhistas da PCF Dom Bosco, visitaram o Asilo Lar da Cidinha, no Jardim Esperança - Cabo Frio/RJ, com o objetivo de levar além das doações arrecadadas como alimentos e materiais de higiene pessoal, organizaram e proporcionaram aos idosos um delicioso lanche.

Foi um grande aprendizado de saber que precisamos valorizar a juventude, mas lembrar que um dia vamos envelhecer, e que é preciso observar os idosos pois sempre têm algo para ensinar”.

O cursilhista como igreja tem papel importantíssimo em situações como essa, demonstrar amor ao próximo, cuidar de quem precisa ser cuidado.

Vamos seguir o exemplo de Cristo que pregou o amor ao próximo o tempo todo. É muito fácil amar quem está do nosso lado, quem estamos acostumados a amar, mas devemos demonstrar amor a todos.

Para os jovens que visitaram o asilo, esse dia foi muito importante, pois puderam suprir algumas necessidades materiais, mas, acima de tudo, levar atenção, alegria, carinho e uma mensagem de fé e esperança aos idosos ali presentes.

Viva a vida!
Que desperta na fé ardorosa de ser bom cristão!

  


  
  



  


Viva a vida!

Faz o mundo ficar mais bonito no seu coração!



quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

A CONVERSÃO DE SÃO PAULO



De ferrenho perseguidor dos cristãos a grande evangelizador, Paulo é, sobretudo para estes dias de tibieza e frouxidão apostólica, a imagem ideal de um coração enamorado da única verdade que une povos e nações, o próprio Senhor Jesus.

(Mc 16, 15-18) - Naquele tempo, Jesus se manifestou aos onze discípulos, e disse-lhes: "Ide pelo mundo inteiro e anunciai o Evangelho a toda criatura! Quem crer e for batizado será salvo. Quem não crer será condenado. Os sinais que acompanharão aqueles que crerem serão estes: expulsarão demônios em meu nome, falarão novas línguas; se pegarem em serpentes ou beberem algum veneno mortal não lhes fará mal algum; quando impuserem as mãos sobre os doentes, eles ficarão curados".

Celebramos hoje a conversão de São Paulo, Apóstolo dos gentios. Por ocasião desta festa, a Liturgia nos apresenta o relato que o Evangelista Marcos faz da última aparição de Nosso Senhor. Com efeito, pouco antes de voltar para junto do Pai, Jesus mostrou-se uma vez mais aos Onze e deu-lhes a seguinte missão: "Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda criatura" (Mc 16, 15; cf. Mt 28, 19; Lc 24, 47; Jo 20, 21). Trata-se aqui, por assim dizer, do maior milagre que a humanidade tem podido contemplar: o milagre — e o dom — da evangelização. E é São Paulo, um "instrumento escolhido" (At 9, 15) pelo próprio Senhor, o modelo de todo o empenho evangelizador a que a Igreja Católica se tem entregue há quase dois mil anos.

Antes porém de ser chamado a levar o nome de Jesus diante das nações, Saulo de Tarso foi um ferrenho e ardoroso perseguidor dos cristãos. Respirando ameaças e morte contra os discípulos do Senhor (cf. At 9, 1), Saulo acreditava servir ao Deus de Israel ao exterminar aqueles novos "idólatras" e "blasfemos" que faziam de um simples nazareno o Rei dos judeus. Foi inclusive a seus pés que os algozes de Santo Estevão, tomados de incontrolável raiva, depuseram os mantos a fim de apedrejar o primeiro mártir de que se gloriaria a então nascente religião cristã (cf. At 7, 58s). E é no entanto o mesmo Cristo Jesus quem, identificando-se com os que em seu nome padeciam injustiças e tribulações, apareceria a este jovem zeloso a caminho de Damasco: "Saulo, Saulo", diz-lhe o Senhor, "por que me persegues?" (At 9, 4).

A grandeza deste encontro pessoal com Cristo deveria causar-nos sempre uma salutar admiração, pois Deus, com apenas o dar-se a conhecer àquele moço determinado, não apenas o converte como, inclusive, de grande perseguidor o faz muito maior evangelizador.

Todas as epístolas de Paulo — como, de resto, não poderia deixar de ser — deixam transparecer com imensa nitidez a profunda mudança que o Senhor operara em seu íntimo e o amor que lhe dera para, sofrendo pelo Evangelho, anunciar a todos os povos o santo nome de Cristo: "[…] nisto não só me alegro", escreve aos filipenses, "mas sempre me alegrarei. Pois sei que isto me resultará em salvação" (Fl 1, 18s). São Paulo permanece, ainda para esses nossos dias de tibieza e frouxidão apostólica, o farol para a nossa atividade evangelizadora; ele é e sempre será o retrato perfeito do que deve ser um coração convertido à verdade, que é Cristo.

"Caritas Christi urget nos", a caridade do Senhor nos impele a, por amor aos povos, levar a todas as nações o único amor que liberta, a única verdade que ilumina, o único caminho que conduz ao Pai. Que a infinita caridade dAquele que por nós morreu na Cruz nos inspire a, com sincero zelo e amor entranhado pelas almas, anunciar, nas circunstâncias particulares que Deus nos colocou, a Palavra viva descida do Céu, Cristo Salvador. 

Que São Paulo rogue por nós, pobres e pequeninos evangelizadores, e nos comunique um pouco do ardor que o levara a atravessar continentes, a sofrer perseguições, a passar fome, sede e frio — tudo por um único cuidado, uma única paixão: a verdade inabalável do Evangelho.

Pe. Paulo Ricardo




quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

O MCC derrubando as muralhas pela força da oração no Cerco de Jericó

O Cerco de Jericó consiste em uma semana incessante de batalha espiritual, onde os fiéis são convidados a adoração e a intensificação da oração pessoal e comunitária diante do Senhor Jesus Sacramentado.

O movimento de Cursilhos de Cristandade esteve na madrugada do dia 10 para o dia 11/01, de joelhos no chão em oração aos pés do Santíssimo Sacramento , foram momentos de muitas bênçãos, curas e graças derramadas pela força da oração no Cerco de Jericó.

Sua inspiração mais remota encontra-se no capitulo 6 do livro de Josué, onde é narrada a queda das muralhas da cidade de Jericó. O texto sagrado nos conta que antes de chegar à terra prometida o povo de Israel se viu diante das grandes muralhas de Jericó que o impediam de prosseguir a caminhada.

Obedecendo a voz de Deus, Josué, sucessor de Moisés e líder do povo, convidou os Israelitas a orarem durante sete dias e sete noites rodeando as muralhas de Jericó, tendo a frente à Arca da Aliança, sinal da presença de Deus que caminha com seu povo.

Josué e os Israelitas acreditaram na promessa divina de que no sétimo dia durante a sétima volta as muralhas cairiam e eles alcançariam a vitória, coisa que de fato aconteceu porque o Senhor é fiel e cumpre suas promessas!

Nos nossos dias colocamo-nos diante de Jesus presente no Santíssimo Sacramento e confiantes no poder da oração pedimos: que Ele derrube as muralhas que nos impedem de tomarmos posse de uma vida mais santa e feliz.

Esse é o objetivo do Cerco de Jericó: derrubar as muralhas pela força da oração. Precisamos tomar consciência de que o Espírito Santo pela força da oração é capaz de derrubar, destruir e aniquilar as forças malignas. O terço de Nossa Senhora e o silêncio fecundo em frente ao Senhor Eucarístico, vão semeando a terra de nossa alma e também quebrando os alicerces das muralhas. Acreditamos que muitas curas e libertações acontecerão: portas que estavam fechadas se abrirão, crises conjugais e econômicas, doenças, e tantos outros problemas serão solucionados. Mas, o mais importante será o poder de Deus derramando o Espírito Santo sobre o povo, o Evangelho crescendo, sendo anunciado, sendo acolhido e transformando vidas.

Assim também, no encerramento do Cerco de Jericó, o Santíssimo Sacramento dará sete voltas na Matriz Auxiliar seguidas da Bênção do Santíssimo.

Assim como aconteceu como aconteceu no Antigo Testamento, a Igreja convida aos fiéis a depositarem sua intenções a fim de que as muralhas possam cair também na vida de cada um.

Clique e confira algumas fotos:












Tudo é do Pai, toda honra e toda glória!